
O ensino médio é cheio de novas descobertas e incentivos para as diversas carreiras do mercado de trabalho. As meninas nessa fase são absurdamente criativas, inovadoras e desenvolvidas. Por outro lado, são pouco incentivadas a seguirem carreiras ligadas à STEM e possuem poucas referências femininas do ensino superior nessas áreas. Além disso, os estereótipos de gêneros são uma grande barreira para elas, desmotivando-as cada vez mais.
Isso resulta na baixa taxa de representação feminina em olimpíadas de conhecimento científico, matemática, clubes de debate, feiras tecnológicas e inovações, em comparação com a representação masculina. Consequentemente, o mercado trabalhista sofre com a falta de diversificação de gêneros e com as quedas significativas no desempenho dos trabalhos.
Portanto, é de suma importância o incentivo e a conscientização dessas meninas nas áreas de ciência e tecnologia, na qual infelizmente ainda é majoritariamente masculinizada, tanto no ensino médio, quanto no superior. Dessa forma, é hora de incentivá-las a explorarem e fazerem conexões com as áreas STEM, pois possuem um importante papel na sociedade e no mundo científico e tecnológico
Por: Yasmin Borges
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